De repente, não mais que de repente
Você largou minha mão, tão decidida,
E eu com uma dor mais que pungente
chorei a confirmação de sua partida.
Agora sei: o que nos dói nas despedidas
É compreender que se foi tão imprudente
Ao revelar de forma desmedida
O amor que se movia vorazmente
E eu que tanto cri na sua doçura
Sequer atinei aos seus rompantes
De afastar de si minha ternura
Chamei teu nome noite adentro
Na ânsia de rever os dois amantes
Mas em resposta só ouvi a voz do vento
Belíssima poesia...
ResponderExcluirPegou toco de novo my friend...Esquenta não, depois piora
Rapaz, onde você anda? Adorei a expressão "ganhar toco". Bem sugestiva. Vê se entra em contato, porra.
ResponderExcluirparabéns pela bela poesia, mas liga nao. depois piora.
ResponderExcluirPerdi o seu numero depois que me roubaram meu tel no "Bar das Primas". Alías vc devia ir tomar umas lá pra esquecer esta "ingrata". Meu tel continua o mesmo. Só não aguenta mais cobrir ALEAC. Só as vezes é que vale a pena.
ResponderExcluirEspero que vc não leve ao pé da letra a idéia "sugestiva" de "pegar toco". Vai que gosta, hein...