O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, resolveu mostrar que entende de economia mesmo quando as circunstâncias exigem solidariedade ao invés de sapiência. Enquanto o Japão conta cadáveres, Lupi faz planos de como o Brasil pode lucrar com a tragédia.
Nesse ponto ele pode ser equiparado ao presidente da OAB/Acre, Florindo Poersch, para quem a catástrofe japonesa não passa de mote para gracejos.
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