Recebi hoje um telefonema do assessor de imprensa do Ministério Público Federal no Acre (MPF), Hermington Franco. Ele ligou para corrigir a informação, publicada no post "Na rua da amargura", de que a demissão de 700 servidores da Saúde seria uma exigência do órgão.
Fui induzido ao erro pelo assessor de imprensa do Spate, o sindicato que reúne o pessoal ameaçado de perder o emprego. A correção, necessária, mostrou o desvelo profissional do assessor do MPF. Mas, infelizmente, não muda a realidade de centenas de pais de família que irão parar no olho da rua.
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