sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Falou a otoridade da oposição

O deputado Luiz Calixto (PSL) não gostou do que escrevi no post aí abaixo. Apressou-se em concluir o que não está dito no texto, o que revela que o discernimento, em alguns casos, pode ser sublimado pela vaidade.

Vaidoso ao extremo, Calixto é do tipo que sobe nas tamancas sempre que alguém lhe contraria uma afirmação. E quanto mais firmes os argumentos do opositor, maior será o chilique do deputado.

Sei que ele não é cego, e dizer que não participei da última sessão da Aleac onde se debateu o carnaval só pode ser um ingênuo apelo à própria má-fé.

Calixto afirma que escrevi o texto aí abaixo “do altar sagrado onde repousa” minha presunção. Ora, o mais presunçoso dos oposicionistas deveria evitar falar de corda quando carrega uma – enorme – em volta do pescoço.

O deputado também é conhecido por arrumar confusão com jornalistas. Deve tentar, com isso, ir mantendo viva a chama de uma reputação política que míngua na desproporção de sua gritaria contra o governo.

4 comentários:

  1. por isso que a frente popular nada de braçada. já foi dito e redito que essa oposição não se entende. novo exemplo é o bate-boca entre calixto e archibaldo. os dois são oposição e deveriam estar juntos, não duelando em péssimas traçadas linhas. depois reclamam que os jornalitas do governo são isso e aquilo, escrevem isso e aquilo acolá. rsrsrs

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  2. gostei mesmo, esse calixto é uma matraca só, atira pra todos os lados as vezes sem fundamentos, estar bom dele cuidar da sua releição, pois quem nao faz nada é bravo voltar.

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  3. Há uma simetria, embora em linguagem e fins diferentes, entre o discurso na tribuna de Moisés Diniz e o texto anterior de Archibaldo Antunes.

    Diniz afirmava exatamente isso: a oposição devia reconhecer os acertos do governo na realização do Carnaval e depois discutir os problemas.

    Archibaldo fala isso pelo ponto de vista da oposição. Assim, Archibaldo daria um melhor deputado do que esses que estão ai falando pela oposição.

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